Marie José Schmitt
Membro do Grupo Europeu para o Emprego da Pessoa com Deficiência Mental
Habitualmente digo que não existe nenhuma forma agradável de viver esta experiência tão difícil, como a de ser mãe de uma criança com deficiência. Também não existe nenhuma forma agradável de contar esta história, porque, como sabem, as pessoas são diferentes e a experiência de vida de cada um é única. Quando o meu filho nasceu fiquei muito orgulhosa desta terceira criança na família e o meu marido ainda ficou mais orgulhoso. Um rapaz depois de duas raparigas. Depois, quando ele tinha 18 meses, começaram a surgir as interrogações. Esta criança era tão parada, não queria comer, tinha brincadeiras tão pouco comuns, balançava-se o tempo inteiro e chorava quando ocorria alguma mudança no seu quotidiano. Não só chorava com raiva como também com uma profunda angústia que lentamente se instalou sobre nós. Haveria algo errado? Terei feito algo de errado? Nesse período nasceu um outro irmão. (...)
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