quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Como são os seus olhos?
Vê este rapazinho? Vê o que ele está a fazer? Como vemos o que ele está a fazer depende das lentes com que o vemos. Por exemplo, se tirar esta foto no dia seguinte a um diagnóstico de autismo, muita gente abanará a cabeça: -“Tão triste”. -“É uma pena”. –“Como podemos reduzir este comportamento?”
Tire a mesma foto no dia anterior ao do diagnóstico e as pessoas vê-lo-ão de forma diferente. –“Que giro!”. –“Vejam lá o Sr. Construtor!”. –“Uau, ele tem um sentido de equilíbrio muito maior que o do meu filho”.
Em experiências, quando são mostradas a alunos de psicologia pessoas “normais”, em vídeo, (e é-lhes dito que têm diagnósticos), os alunos encontram todo o tipo de coisas “erradas” nestas pessoas.
Quando vemos as pessoas através de lentes baças, muitas vezes vemos nevoeiro.
Quando vemos as nossas crianças através de lentes cor-de-rosa, isso permite-nos ver a beleza de cada pétala.
Raun K. Kaufman
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Como ajudar seu filho a enfrentar o medo?
Para que as crianças se tornem indivíduos independentes e seguros, elas precisam encarar seus temores. E o apoio dos pais é fundamental nesse desafio.
Os pais precisam transmitir segurança a seus filhos, aceitando seus medos e encorajando-os a enfrentá-los.
Medo todo mundo tem, não importa a idade. E é bom que seja
assim. Sem esse sentimento, não desenvolveríamos a noção de perigo e o
estado de alerta que nos salva de enrascadas. O medo faz parte de nosso
instinto de sobrevivência, por isso o experimentamos desde muito cedo.
No caso dos pequenos, o temor está relacionado à construção de
autonomia. Surge quando a criança se vê como desencadeadora de
acontecimentos. Ela começa a aprender a dimensionar os perigos, a se
proteger e a cuidar de si mesma. "Esse é o aspecto saudável do medo. Ele
só se torna um problema quando fica exagerado", afirma Luciana Barros
de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. O fato de ser algo natural, que faz parte do desenvolvimento infantil, não significa que o medo deva ser ignorado ou subestimado. Achar graça dos medos infantis ou simplesmente dizer para a criança que ela não tem motivo para ter medo, não ajuda em nada. Pelo contrário, pode até aumentar a angústia dos pequenos. Para que a criança aprenda a lidar de maneira saudável com seus receios, o papel dos pais é fundamental. Eles precisam transmitir segurança a seus filhos, aceitando seus medos e encorajando-os a enfrentá-los.
"Os pais devem fortalecer o diálogo e permitir que os filhos expressem seus temores", diz Susana Orio, psicóloga clínica e coordenadora da unidade infantil do colégio Madre Alix, em São Paulo. Ela explica que os adultos devem buscar explicações sinceras para as inseguranças dos filhos e, às vezes, até embarcar na fantasia para apresentar soluções que convençam os pequenos.
Sentir medo faz parte do desenvolvimento infantil. As crianças podem demonstrar temores diferentes de acordo com suas vivências, seu temperamento e até a influência de sua família, mas alguns receios costumam surgir com mais frequência em certas fases. Confira abaixo os medos mais comuns em cada idade e também dicas de como ajudar seu filho a superá-los.
Veja:
Veja a seguir respostas para as dúvidas mais comuns dos pais na hora de ajudar os filhos a lidar com o medo.
- Até 1 ano e meio: medo de pessoas, objetos e situações novas
- De 1 a 3 anos: medo de pessoas com máscaras e fantasias, como o Papai Noel
- De 3 a 5 anos: medo de monstros e fantasmas e de se perder
- A partir dos 5 anos: medo de ser deixado na escola e de ficar longe dos pais
- A partir dos 6 anos: medo da própria morte e da dos pais e outras pessoas próximas; de ladrão e violência em geral
Para ler, clique nos itens abaixo:
- 1. Como encorajar as crianças a enfrentar seus temores?
- 2. É correto evitar aquelas situações que causam temor nas crianças?
- 3. Como lidar com o medo de bruxas, fantasmas e vilões em geral?
- 4. Quais argumentos podem piorar a relação com o medo?
- 5. Como não transmitir as próprias inseguranças para os filhos?
- 6. Quando é o caso de procurar ajuda?
Conteúdo relacionado:
Texto Gisleine Carvalho
em Educar para Crescer
Oito dicas para ajudar o seu filho a concentrar-se
A incapacidade de manter a atenção pode prejudicar uma criança na
escola e, consequentemente, pela vida fora. Uma situação que pode ser
desesperante para os pais e para o professor, e que deve ser bem
analisada.
Uma criança pode ser desatenta por vários motivos, desde ansiedade, depressão, mudanças repentinas na sua vida (como um divórcio), problemas de aprendizagem ou até mesmo por sofrer de Perturbação de Hiperactividade e Défice de Atenção (PHDA).
O psicólogo Jeffrey Bernstein deixa-lhe oito dicas para ajudar uma criança distraída:
1. Tenha consciência: Lembre-se que este tipo de criança muitas vezes se sente diferente das outras.
2. Evite gritar: Ao gritar só o confunde ainda mais, tornando-o mais propício à desconcentração.
3. Mantenha-se calmo, firme e não seja controlador: Esteja tranquilo, não crie expectativas inalcançáveis e tente não dar demasiadas ordens.
4. Seja proactivo e seja comunicativo com os professores: As crianças desatentas desistem rapidamente quando têm de enfrentar obstáculos. Mantenha-se envolvido na vida escolar do seu filho.
5. Incentive o seu filho: Ensine-o a desconstruir tarefas complexas noutras mais pequenas e viáveis. As crianças sentem-se mais motivadas ao conseguir pequenas vitórias e fugir a grandes falhanços.
6. Faça listas: Incentive o seu filho a fazer uma lista de tarefas. É estimulante para uma criança ‘riscar’ as tarefas já cumpridas.
7. Ajude, mas não faça por ele: Ajudar demasiado uma criança a concluir um problema difícil pode fazê-la sentir-se bem, mas não está a ajudá-la verdadeiramente.
8. Promova a auto-estima do seu filho: A maioria das crianças desatentas sente-se inferior aos outros. Demonstre ao seu filho não só que gosta dele, como acredita nele.
retirado de www.sol.pt
Uma criança pode ser desatenta por vários motivos, desde ansiedade, depressão, mudanças repentinas na sua vida (como um divórcio), problemas de aprendizagem ou até mesmo por sofrer de Perturbação de Hiperactividade e Défice de Atenção (PHDA).
O psicólogo Jeffrey Bernstein deixa-lhe oito dicas para ajudar uma criança distraída:
1. Tenha consciência: Lembre-se que este tipo de criança muitas vezes se sente diferente das outras.
2. Evite gritar: Ao gritar só o confunde ainda mais, tornando-o mais propício à desconcentração.
3. Mantenha-se calmo, firme e não seja controlador: Esteja tranquilo, não crie expectativas inalcançáveis e tente não dar demasiadas ordens.
4. Seja proactivo e seja comunicativo com os professores: As crianças desatentas desistem rapidamente quando têm de enfrentar obstáculos. Mantenha-se envolvido na vida escolar do seu filho.
5. Incentive o seu filho: Ensine-o a desconstruir tarefas complexas noutras mais pequenas e viáveis. As crianças sentem-se mais motivadas ao conseguir pequenas vitórias e fugir a grandes falhanços.
6. Faça listas: Incentive o seu filho a fazer uma lista de tarefas. É estimulante para uma criança ‘riscar’ as tarefas já cumpridas.
7. Ajude, mas não faça por ele: Ajudar demasiado uma criança a concluir um problema difícil pode fazê-la sentir-se bem, mas não está a ajudá-la verdadeiramente.
8. Promova a auto-estima do seu filho: A maioria das crianças desatentas sente-se inferior aos outros. Demonstre ao seu filho não só que gosta dele, como acredita nele.
retirado de www.sol.pt
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Vamos fazer bonecos de neve
Em vez de por no lixo as suas meias, siga estas instruções passo a passo para
criar um companheiro de quarto macio e barato. Depois de entender o
processo, solte a imaginação e divirta-se criando bonecos de neve.
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