" A verdade é que estereotipias são inadequadas socialmente. Elas
“entregam” que a criança tem algo de diferente. Sim, porque todos temos
estereotipias: eu balanço o pé. Tem gente que enrola o cabelo com o
dedo. Outros balançam a caneta entre os dedos. Mas uma criança que pula
quando está feliz, balança as mãos na frente do rosto ou se balança é
estranha! É esquisita! “Vai sofrer bullying”!
Meu amigo Manuel Vasquez Gil costuma dizer que ninguém pede a um cego
para parecer menos cego na escola e, assim, ser mais aceito pelos
colegas. Por que então queremos que o autista pareça menos autista?
Eu ainda acredito em trabalhar a diferença na cabeça das pessoas para
que nossos filhos sejam aceitos com suas peculiaridades. Eu ainda
acredito. Ainda."
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